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TESTEMUNHA DIZ QUE ANTES DE ATIRAR EM CLIENTES DE POSTO, POLICIAL FEDERAL CRIOU CONFUSÃO EM BANHEIRO DE BALADA, EM CURITIBA

Homem que estava no estabelecimento disse que agente iniciou discussão no banheiro, que tinha sido fechado para limpeza; uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas após serem baleadas pelo suspeito.

Publicada em 04/05/22 às 09:01h - 211 visualizações

por Alternativa Web TV


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 (Foto: RPC Curitiba)
Uma testemunha que disse ter visto em uma balada o policial federal suspeito de atirar em clientes de um posto de combustíveis, em Curitiba, afirmou que o agente causou uma confusão na festa antes de cometer o crime na loja de conveniência.
Na condição de anonimato, o homem afirmou à RPC que o policial já demonstrava estar alterado no evento, e que iniciou uma confusão no banheiro masculino - que tinha acabado de ser fechado para a limpeza.
"Esse policial passou na frente de todo mundo, meio que empurrando e entrou. Lá dentro, o funcionário da limpeza pediu novamente se ele podia dar licença para continuar a limpeza, mas, mesmo assim, ele tirou a arma da cintura, ergueu pra cima e falou que era policial. Falou para o rapaz que tava na limpeza", afirmou a testemunha.
Testemunhas que estavam no posto de gasolina contaram que Ronaldo Massuia, de 43 anos, estava visivelmente alterado na loja de conveniência onde matou uma pessoa e feriu outras três a tiros, no domingo (1º).
Na terça-feira (3), o juiz José Augusto Guterres determinou em audiência de custódia que o policial federal fique preso preventivamente. O agente de segurança foi preso em flagrante na data do crime, depois de atirar contra os clientes de um posto de gasolina, no bairro Cristo Rei.
A prisão preventiva é por tempo indeterminado. A defesa do policial disse que vai recorrer da decisão. Também na terça, o policial foi transferido para o Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
'Surto psicótico'
Em entrevista coletiva, o advogado de defesa do policial, Nilton Ribeiro, disse que o agente estava sob surto psicótico quando cometeu a ação. Ele afirmou que apresentará provas da "debilidade psiquiátrica" do agente.
Mais tarde, a defesa afirmou que Ronaldo Massuia tem histórico de problemas psiquiátricos e que faz acompanhamento. O advogado estava presente na audiência.
No vídeo da audiência de custódia, o policial aparece sendo questionado se passava por tratamento e se tomava medicamentos para controle de algum distúrbio psiquiátrico.
Ele, porém, respondeu que não fazia acompanhamento e nem uso de medicação para este tipo de tratamento. Disse que há algum tempo se sentia deprimido.
Na decisão pela prisão preventiva, o juiz usou o fundamento de garantia da ordem pública e escreveu que "existe a probabilidade de que o preso possa voltar a cometer crimes graves caso seja colocado em liberdade neste momento".
Guterres lembrou que, sem estar de serviço, Massuia usou uma arma da Polícia Federal para fazer diversos disparos em local público, "passando a praticar, com extrema frieza, a execução de pessoas que já se encontravam prostradas no chão sem esboçar qualquer tipo de reação - por motivos ainda não esclarecidos".


INFORMAÇÕES: G1.GLOBO.COM



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